domingo, 26 de outubro de 2008



Uma Colaboração da "MITOLÓGICA" criatura Coccinelle.


O Jardim do Amor (de Sons da Experiência)
(William Blake - Tradução Coccinelle)

Eu fui ao Jardim do Amor,
E vi o que jamais imaginei:
Uma Capela fora erguida em meio,
Ao verdor onde sempre brinquei.

E os portões dessa capela estavam cerrados,
“Tu não podes” era o escrito sobre a entrada;
Então eu me voltei para o Jardim do Amor
Onde nasciam muitas flores delicadas;

E vi o jardim repleto de sepulturas,
E lápides onde as flores deveriam estar;
E padres em vestes pretas andavam em círculos,
E atavam com espinhos minhas alegrias e desejos.

5 comentários:

Anônimo disse...

Hummm ok ok de jardim do amor a cemitério... É impressionante como as coisas no mundo e na vida mudam de lugar. O coração esse reluta... não pensa apenas bate e chora de vez em quando...

Cadê a lascívia??? Com ela ou sem ela eu adorei!! Rsss

bjs

Charlotte disse...

Oi Cocci, precisamos nos conhecer moça...
Agora, vem cá...Será que o jardim do amor tem passagem secreta..?kkkk

Muitos beijos à todas...

Anônimo disse...

Papi, que delícia esse seu cantinho!
Por acaso esbarrei nele e adorei! É a sua cara! Estarei sempre por aqui me deliciando! Parabéns e as suas colaboradoras tbém! Beijos.

Papillon disse...

Oi, meninas!
Novidades!! Que bom que gostou!!
Volte sempre!!
Beijos a todas!!

Anônimo disse...

Oh, vcs são tão carinhosas, delicadas e receptivas comigo. Tocam-me palavras assim. Bem acho que amor e cemitério contêm uma lascívia velada, cheia de mistérios. Gosto disso. Beijos a todas.
Cocci.