domingo, 14 de setembro de 2008


Toada do Amor


E o amor sempre nessa toada:

briga perdoa perdoa briga.

Não se deve xingar a vida,

a gente vive, depois esquece.

Só o amor volta para brigar,

para perdoar,

amor cachorro bandido trem.


Mas, se não fosse ele,

também que graça que a vida tinha?


Mariquita, dá cá o pito,

no teu pito está o infinito.


CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, EM ALGUMA POESIA 1930

3 comentários:

Anônimo disse...

Você não quer papo comigo mesmo né??

Te mandei um comentário semana passada e você nem ligou... meu coração ficou em pedaços... Não tem problema eu posso superar afinal você publicou o poema. É o bastante ok??? Passei aqui para te dar uma alô.

bjs

Bel

Unknown disse...

Oi Papi...já gostei desse espaço...
Primeiro pela leveza de ser...depois porque você o criou...e ainda porque é a minha praia...rsrsr
Beijo linda...Boa Sorte...Estarei sempre passando por aqui...

Luz pra vc!

Quatro Estações disse...

Oi, Bel..foi apenas falata de tempo para a publicação...Obrigada por seu poema!!

Charlotte, que bom que gostou e continue passando e pode enviar poemas se desejar publicar aqui!!
Beijos, lindinha!!