Toada do Amor
E o amor sempre nessa toada:
briga perdoa perdoa briga.
Não se deve xingar a vida,
a gente vive, depois esquece.
Só o amor volta para brigar,
para perdoar,
amor cachorro bandido trem.
Mas, se não fosse ele,
também que graça que a vida tinha?
Mariquita, dá cá o pito,
no teu pito está o infinito.
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, EM ALGUMA POESIA 1930
3 comentários:
Você não quer papo comigo mesmo né??
Te mandei um comentário semana passada e você nem ligou... meu coração ficou em pedaços... Não tem problema eu posso superar afinal você publicou o poema. É o bastante ok??? Passei aqui para te dar uma alô.
bjs
Bel
Oi Papi...já gostei desse espaço...
Primeiro pela leveza de ser...depois porque você o criou...e ainda porque é a minha praia...rsrsr
Beijo linda...Boa Sorte...Estarei sempre passando por aqui...
Luz pra vc!
Oi, Bel..foi apenas falata de tempo para a publicação...Obrigada por seu poema!!
Charlotte, que bom que gostou e continue passando e pode enviar poemas se desejar publicar aqui!!
Beijos, lindinha!!
Postar um comentário